sexta-feira, 9 de abril de 2010


Eu me demoro na passagem da porta
de alarmes de relógio com monstros chamando meu nome
deixe-me ficar
onde o vento ira sussurrar pra mim
onde as gotas de chuva enquanto caem contam uma historia

Em meus campos de flores de papel
e nuvens doces de canção de ninar
onde me resguardo por horas
e assisto ao céu purpúra passar sobre mim

Não diga que não pode me tocar
com este caos desemfreado_sua realidade
sei que isso está bem longe do meu refúgio adormecido
o pesadelo em que construí meu próprio mundo de fuga

Em meus campos de flores de papel
e nuvens doces de canção de ninar
onde me resguardo por horas
e assisto ao céu purpúra passar sobre mim

Engolido no som do meu grito
não pode cessar o medo das noites silenciosas
oh!quanto esperei pelo profundo sono dormente
A deusa da luz imaginária!

Em meus campos de flores de papel
e nuvens doces de canção de ninar
onde me resguardo por horas
e assisto ao céu purpúra passar sobre mim

Nenhum comentário:

Postar um comentário