domingo, 11 de maio de 2014

sábado, 3 de maio de 2014

O Benefício da Dúvida. Acabo de perder uma amizade que me era muito cara por ter sido mal interpretada. Muito triste, aproveito para compartilhar uma lição que aprendi com meu pai: conceder o benefício da dúvida. Quem ama sabe conceder o benefício da dúvida. Sabe acreditar no melhor que há nos outros. Esquece-se das tantas vezes que foi passado para trás e confia. O amor só existe através da confiança. Confiar não significa deixar sua filha sozinha com um estuprador, por conceder-lhe o benefício da dúvida. Porque neste caso hipotético não há dúvida, ele é um estuprador. Confiar é decidir que o outro tem a melhor intenção possível, até que se prove o contrário. Aprendi com um mestre budista (num livro) que 90% das coisas ruins que imaginamos e que nos deixam ansiosos não acontecem. É verdade. Da mesma forma, a maioria das coisas ruins que enxergamos nos outros, são manifestações da nossa própria personalidade. O que achamos que o outro está pensando, planejando, tramando, não está relacionado com a outra pessoa, mas com o que nós no lugar do outro pensaríamos, planejaríamos, tramaríamos. Não vemos o outro totalmente. Vemos um pouco dele e um pouco de nós mesmos, como o nosso reflexo num vidro transparente. Por isso devemos conceder o benefício da dúvida. Geralmente o que pensamos de ruim do outro jamais passou pela cabeça dele. Geralmente estamos errados. Quando se trata de perscrutar o coração humano, a regra é que estamos errados. A bíblia está cheia de exemplos disso.... “pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (I Samuel 16). É impossível saber o que o outro disse nas entrelinhas, o que o outro está pensando, quais são as reais intenções por trás do que nosso amigo diz. Então na dúvida pense o melhor dele e aja como tal. No máximo pergunte para tirar a dúvida, para deixar claro para você mesmo, que o que você pensou do outro, só poderia ter saído da sua cabeça. É o que Paulo diz aos Coríntios: “O amor não suspeita mal”. Na tradução NVI diz “O amor não guarda rancor”. Dá na mesma. Uma pessoa só pode guardar rancor pensando o pior do próximo. Conceder o benefício da dúvida. É o que aprendi com Paulo, com Jesus, e com o meu pai. Trechos do texto de Gilberto Jr. O Benefício da Dúvida. Acabo de perder uma amizade que me era muito cara por ter sido mal interpretada. Muito triste, aproveito para compartilhar uma lição que aprendi com meu pai: conceder o benefício da dúvida. Quem ama sabe conceder o benefício da dúvida. Sabe acreditar no melhor que há nos outros. Esquece-se das tantas vezes que foi passado para trás e confia. O amor só existe através da confiança. Confiar não significa deixar sua filha sozinha com um estuprador, por conceder-lhe o benefício da dúvida. Porque neste caso hipotético não há dúvida, ele é um estuprador. Confiar é decidir que o outro tem a melhor intenção possível, até que se prove o contrário. Aprendi com um mestre budista (num livro) que 90% das coisas ruins que imaginamos e que nos deixam ansiosos não acontecem. É verdade. Da mesma forma, a maioria das coisas ruins que enxergamos nos outros, são manifestações da nossa própria personalidade. O que achamos que o outro está pensando, planejando, tramando, não está relacionado com a outra pessoa, mas com o que nós no lugar do outro pensaríamos, planejaríamos, tramaríamos. Não vemos o outro totalmente. Vemos um pouco dele e um pouco de nós mesmos, como o nosso reflexo num vidro transparente. Por isso devemos conceder o benefício da dúvida. Geralmente o que pensamos de ruim do outro jamais passou pela cabeça dele. Geralmente estamos errados. Quando se trata de perscrutar o coração humano, a regra é que estamos errados. A bíblia está cheia de exemplos disso.... “pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (I Samuel 16). É impossível saber o que o outro disse nas entrelinhas, o que o outro está pensando, quais são as reais intenções por trás do que nosso amigo diz. Então na dúvida pense o melhor dele e aja como tal. No máximo pergunte para tirar a dúvida, para deixar claro para você mesmo, que o que você pensou do outro, só poderia ter saído da sua cabeça. É o que Paulo diz aos Coríntios: “O amor não suspeita mal”. Na tradução NVI diz “O amor não guarda rancor”. Dá na mesma. Uma pessoa só pode guardar rancor pensando o pior do próximo. Conceder o benefício da dúvida. É o que aprendi com Paulo, com Jesus, e com o meu pai. Trechos do texto de Gilberto Jr.