sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Bola de Meia, Bola de Gude ao vivo

Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração 
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão 
Há um passado no meu presente, o sol bem quente lá no meu quintal 
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão 

Ele fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir 
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor 
Pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente 
insiste em viver 
Não posso aceitar sossegado qualquer maldade ser coisa normal 

Bola de meia, bola de gude, o solidário não quer solidão 
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão 
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração 
toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão 
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração 
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão 
Há um passado, no meu presente, um Sol bem quente lá no meu quintal 
Toda vez que a bruxa me assusta o menino me dá a mão 

Ele fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir 
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor 
Pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente 
insiste em viver 
E não posso aceitar sossegado qualquer maldade ser coisa normal 

Bola de Meia, Bola de gude, o solidário não quer solidão 
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão 
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração 
toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão

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