"Buscamos no outro, não a sabedoria do conselho, mas o silêncio da escuta; não a solidez do músculo, mas o colo que acolhe" _______Rubem Alves
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
sábado, 16 de agosto de 2014
"Gosto mesmo é de quem é simples sendo verdadeiro, quem não enfeita muito, quem transborda o que tem na essência sem a intenção de agradar, os que fazem por pura satisfação de ser quem é.
São essas pessoas que quero para mim, porque refletem bondade e são solidárias gratuitamente.O mundo precisa não somente de quem saiba só florescer, mas, quem consiga perfumar, porque afagar o coração alheio é receber o céu para si."
_____________Vitor Ávila
"Deixo pra você um carinho
Deixo pra você um sorriso
Com cheirinho de amizade
Um beijo em sua face
Com desejos de felicidade...
Deixo também minha mão
Acaso você precisar
Um afago em seu coração
E um ombro para ninar
Deixo pra você meu carinho
Mas não esqueça de vir
Aquecer o meu cantinho
Sou alguém...
que de ti precisa
Para seguir a sorrir!"
___________Sirlei L. Passolongo
domingo, 11 de maio de 2014
sábado, 3 de maio de 2014
O Benefício da Dúvida.
Acabo de perder uma amizade que me era muito cara por ter sido mal interpretada. Muito triste, aproveito para compartilhar uma lição que aprendi com meu pai: conceder o benefício da dúvida.
Quem ama sabe conceder o benefício da dúvida. Sabe acreditar no melhor que há nos outros. Esquece-se das tantas vezes que foi passado para trás e confia. O amor só existe através da confiança.
Confiar não significa deixar sua filha sozinha com um estuprador, por conceder-lhe o benefício da dúvida. Porque neste caso hipotético não há dúvida, ele é um estuprador. Confiar é decidir que o outro tem a melhor intenção possível, até que se prove o contrário.
Aprendi com um mestre budista (num livro) que 90% das coisas ruins que imaginamos e que nos deixam ansiosos não acontecem. É verdade.
Da mesma forma, a maioria das coisas ruins que enxergamos nos outros, são manifestações da nossa própria personalidade. O que achamos que o outro está pensando, planejando, tramando, não está relacionado com a outra pessoa, mas com o que nós no lugar do outro pensaríamos, planejaríamos, tramaríamos. Não vemos o outro totalmente. Vemos um pouco dele e um pouco de nós mesmos, como o nosso reflexo num vidro transparente.
Por isso devemos conceder o benefício da dúvida. Geralmente o que pensamos de ruim do outro jamais passou pela cabeça dele. Geralmente estamos errados.
Quando se trata de perscrutar o coração humano, a regra é que estamos errados. A bíblia está cheia de exemplos disso.... “pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (I Samuel 16).
É impossível saber o que o outro disse nas entrelinhas, o que o outro está pensando, quais são as reais intenções por trás do que nosso amigo diz. Então na dúvida pense o melhor dele e aja como tal. No máximo pergunte para tirar a dúvida, para deixar claro para você mesmo, que o que você pensou do outro, só poderia ter saído da sua cabeça.
É o que Paulo diz aos Coríntios: “O amor não suspeita mal”. Na tradução NVI diz “O amor não guarda rancor”. Dá na mesma. Uma pessoa só pode guardar rancor pensando o pior do próximo.
Conceder o benefício da dúvida. É o que aprendi com Paulo, com Jesus, e com o meu pai.
Trechos do texto de Gilberto Jr.
O Benefício da Dúvida.
Acabo de perder uma amizade que me era muito cara por ter sido mal interpretada. Muito triste, aproveito para compartilhar uma lição que aprendi com meu pai: conceder o benefício da dúvida.
Quem ama sabe conceder o benefício da dúvida. Sabe acreditar no melhor que há nos outros. Esquece-se das tantas vezes que foi passado para trás e confia. O amor só existe através da confiança.
Confiar não significa deixar sua filha sozinha com um estuprador, por conceder-lhe o benefício da dúvida. Porque neste caso hipotético não há dúvida, ele é um estuprador. Confiar é decidir que o outro tem a melhor intenção possível, até que se prove o contrário.
Aprendi com um mestre budista (num livro) que 90% das coisas ruins que imaginamos e que nos deixam ansiosos não acontecem. É verdade.
Da mesma forma, a maioria das coisas ruins que enxergamos nos outros, são manifestações da nossa própria personalidade. O que achamos que o outro está pensando, planejando, tramando, não está relacionado com a outra pessoa, mas com o que nós no lugar do outro pensaríamos, planejaríamos, tramaríamos. Não vemos o outro totalmente. Vemos um pouco dele e um pouco de nós mesmos, como o nosso reflexo num vidro transparente.
Por isso devemos conceder o benefício da dúvida. Geralmente o que pensamos de ruim do outro jamais passou pela cabeça dele. Geralmente estamos errados.
Quando se trata de perscrutar o coração humano, a regra é que estamos errados. A bíblia está cheia de exemplos disso.... “pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (I Samuel 16).
É impossível saber o que o outro disse nas entrelinhas, o que o outro está pensando, quais são as reais intenções por trás do que nosso amigo diz. Então na dúvida pense o melhor dele e aja como tal. No máximo pergunte para tirar a dúvida, para deixar claro para você mesmo, que o que você pensou do outro, só poderia ter saído da sua cabeça.
É o que Paulo diz aos Coríntios: “O amor não suspeita mal”. Na tradução NVI diz “O amor não guarda rancor”. Dá na mesma. Uma pessoa só pode guardar rancor pensando o pior do próximo.
Conceder o benefício da dúvida. É o que aprendi com Paulo, com Jesus, e com o meu pai.
Trechos do texto de Gilberto Jr.
terça-feira, 1 de abril de 2014
Querida Ritinha: Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para a sede no Rio de Janeiro.
Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. É um loftzinho no Leblon (aquele bairro das novelas!) Já decorei todo. Ficou uma gracinha.
Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Fiquei toda molhadinha na hora... Sério!
Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo.
Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e pedi uma pizza. Amanhã vou a um supermercado comprar alguma coisa.
Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: Shakes, barrinhas de cereais, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.
Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o shake do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.
Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida da filial de beagá e eu só fiz: ‘U-hum’. Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: ‘U-hum’. Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: ‘U-hum’. Então ele perguntou se eu só sabia falar ‘U-hum’ e eu respondi: ‘Ã-hã’. Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais?
Ai, amigaaaaaa! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o RJ no final de semana. Quanto ao resto, bem, ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de chuchu. Espero que não me engorde demais.
Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo.
Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava.
Teve um momento em que alguém dentro do metrô gritou: ‘Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!’ Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha.
Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. Um rapaz que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: ‘Tia! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele tá estragado!’.
Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: ’Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado!’
Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta do elevador, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram.
Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso!!!) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada.
Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?
Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal.
Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada.
Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso.
Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência.
Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos.
Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: ‘Meus olhos também estão ardendo…’ Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: ’Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho…’
Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó.
No segundo, enrolou a cabeça.
No terceiro, prendeu a respiração,
No quarto, ele ficou roxo.
No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: ‘Mulher! Pára de se cagar!’. Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
Entrei no escritório e pedi minha transferência para Groenlandia.
Apague este e-mail depois de ler, tá?
Sua amiga, Ana.
sábado, 29 de março de 2014
Almost Paradise - Mike Reno & Ann Wilson (Legendado em PT- BR) HD
Só amor é capaz de despertar a mais pura e linda beleza de cada alma...
segunda-feira, 24 de março de 2014
sábado, 22 de março de 2014
Cuerdas - Historia de amistad
Belissima Historia qe me fez Chorar...
Amor eh assim aceita como somos e nos ajuda melhorar!!!!
♥♥♥ ♥♥♥ ♥♥♥
sexta-feira, 21 de março de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
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